Pitas - a nova geração de lemmings!
I'm back! Epah desta vez demorou não foi? Digam lá a verdade, vocês até já estavam com saudades minhas e tudo... Bom, excepto os que rejubilaram de alegria quando pensaram que eu tinha sido atropelada por um camião de formigas.Ora como ainda tou viva e de saúde, muito obrigado, decidi passar-vos mais um pouco da minha extensa sabedoria.
Certamente que a maior parte dos leitores lembra-se dos seus tempos de juventude ou meninice em que os que tinham computador jogavam um jogo chamado Lemmings.
Por esta altura vocês devem-se estar a questionar o porquê do título deste post.
Creio que todos vocês sabem o que são pitas... Não, não são galinhas, ou melhor são o ser humano mais semelhante a uma galinha e porquê? É muito simples meus amigos, porque os cérebros de ambas essas espécies são do tamanho de um feijão.
Para aqueles que não têm conhecimento do que são pitas, eu passo a explicar. Isto é assim, existe actualmente uma certa raça humana com um comportamento não identificado. Ser-se pita é como ter sarampo, é contagioso e os síntomas topam-se à légua. Agora era uma boa altura para passar um comunicado sobre esta epidemia do século XXI (assim como fizeram quando foi a gripe das aves), portanto aqui vai:
- Se vir alguém com camisolas, tops, t-shirts, amotras de pano de qualquer cor que seja às bolas, fuja a sete pés. Se vir várias raparigas com esta indumentária, desenhe uma cruz no chão, faça figas e diga "Vai de recto santanás" e mais uma vez fuja.
- Se as raparigas em questão se aproximarem de si, não as olhe directamente nos olhos e não faça qualquer movimento brusco na sua direcção pois isso pode despoletar a sua raiva.
- Se ouvir alguém falar da infame série "Morangos com açúcar" com interesse. Bom está então diante duma rapariga infectada pelo vírus da pitísse em estado avançado e provavelmente terminal.
- As riscas... ai as riscas... se vir uma rapariga com uma risca ao lado que lhe cobre metade da cara, bom... ponha os oculos de sol. Essa visão queima mais do que olhar directamente para o sol.
- Por fim, se avistar um grupo de raparigas todas vestidas da mesma maneira, com o mesmo penteado, a mesma forma de falar e de andar e até de estar paradas (que é basicamente estarem com a anca para fora, braços cruzados e ar de quem vai vomitar o almoço do dia anterior; é assim que elas acham que parecem fixes), desapareça, enfie-se num buraco ou chore pela sua mamã, pois vai precisar dela.
Agora para provar a minha teoria vem a habitual história da praxe sobre uma coisa real que eu própria presenciei, retifico, desta vez serão várias provas.
A primeira história passa-se da seguinte maneira, estava eu a passear na escola durante o intervalo, com uma amiga minha, quando me deparo com cinco miúdas vestidas exactamente da mesma maneira, de braços dados, com o mesmo penteado, a mesma estatura e o mesmo peso. Estavam de mini-saia e tinham umas pernas que mais pareciam minas 0.1 de lapiseiras.
A segunda história é sobre uma miúda lá da escola também, que deve andar para aí no 8º ou 9º ano e parece mais velha que eu. Porquê? Porque usa quilos de maquilhagem, um penteado que eu pessoalmente só faria quando tivesse mais de 25 anos e mesmo assim teria segundos pensamentos e por último vai para a escola com umas carteirinhas minúculas de toilette a condizer com a roupa, onde certamente põe o baton, o eyeliner e as sombras, juntamente com o precioso telemóvel onde guarda as 15.000 sms dos 500.000 com quem já andou.
A terceira e última história, é a meu ver a mais degradante. Uma miúda também do 8º ou 9º ano gorda que nem um porco de abate, com um caso muito mau de acne e que eu nunca vi com uma roupa diferente de dia para dia. Todos os dias ela encontrava-se no meio das amiguinhas com a sua camisola às bolas, a mostrar a banha da barriga, enfiada numas calças 5 números abaixo do dela e com uns oculos de sol enormes que lhe cobriam a cara quase toda, provavelmente numa tentiva de esconder aquele acne todo, mas eu diria que era uma tentativa falhada.
Para realçar a minha opinião quanto à inteligência desta raça, queria sublinhar uma pequena coisa. Certamente que todos se lembram da moda deste último inverno que consistia em usar camisolinhas a mostrar a barriga com casaquinhos que só cobrem o peito. Pois é, eu todos os dias deparava-me com miúdas assim vestidas e todos os dias perguntava a mim mesma "Mas os pais destas criaturas são cegos ou não se importam que as filhas apanhem uma valente pneumonia?".
Por alma de quem, é que alguém no seu perfeito juízo anda na rua num dia de inverno com -1 Cº, com a barriga à mostra?
Deixo esta questão como uma narrativa aberta, respondam-lhe como quiserem que eu já não estou com paciência para dizer mais nada sobre este assunto, tenho medo que o simples facto de falar nisto me vá contagiar... será que sou racista? O_O Às tantas até sou, mas ao menos não sou perigosa para ninguém, consolo-me com este pensamento acolhedor.
Até a uma próxima.


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